Desde a formação deste governo que a maioria dos portugueses já tinha percebido que o ministro da Economia, não era a pessoa certa para desempenhar aquele lugar.
Foram várias as "gafes" cometidas pelo sr Manuel Pinho ao longo do mandato e, só por mera teimosia, o sr. primeiro ministro o manteve em funções.
A oposição por diversas vezes reclamou a "cabeça" do ministro Manuel Pinho, mas José Sócrates não cedeu. "Branqueou" sempre as escorregadelas flagrantes do infeliz ministro que, independentemente da sua qualificação técnica, não tinha jeito nem perfil para o cargo.
Acontece agora que numa atitude inqualificável do sr. Manuel Pinho na Assembleia da República, deita tudo a perder, para o governo e para o Partido Socialista liderado pelo sr. José Sócrates.
Dir-se-á que é a paga por tanta arrogância e obstinação e, numa fase em que o governo e o partido estavam a tentar levantar-se do abanão das Europeias, embora dubiamente, este acontecimento deita por terra qualquer tentativa de melhorar a imagem.
Costuma-se dizer que "é melhor cortar o mal pela raiz"; o sr. primeiro ministro com a sua obstinação, arrogância e teimosia não o quis fazer quando devia e teve de o fazer quando não queria.
No seio do governo e principalmente no Partido Socialista, quantos a esta hora não estarão a odiar o pobre e desajeitado Manuel Pinho, que não tinha vocação nenhuma para a política, pelo acto tresloucado e irreflectido, que lhe tramou a vida e a de muitos outros correlegionários, incluindo naturalmente o amigo Pinto de Sousa que um dia se lembrou de o convidar para o cargo.
O gesto em si revela pouca educação, fraco sentido de Estado e falta de respeito por um órgão de soberania como a Assembleia da República e os deputados eleitos pelo povo.
Perante este exemplo pouco dignificante, que legitimidade tem os políticos para pedir aos portugueses para irem votar?
Foram várias as "gafes" cometidas pelo sr Manuel Pinho ao longo do mandato e, só por mera teimosia, o sr. primeiro ministro o manteve em funções.
A oposição por diversas vezes reclamou a "cabeça" do ministro Manuel Pinho, mas José Sócrates não cedeu. "Branqueou" sempre as escorregadelas flagrantes do infeliz ministro que, independentemente da sua qualificação técnica, não tinha jeito nem perfil para o cargo.
Acontece agora que numa atitude inqualificável do sr. Manuel Pinho na Assembleia da República, deita tudo a perder, para o governo e para o Partido Socialista liderado pelo sr. José Sócrates.
Dir-se-á que é a paga por tanta arrogância e obstinação e, numa fase em que o governo e o partido estavam a tentar levantar-se do abanão das Europeias, embora dubiamente, este acontecimento deita por terra qualquer tentativa de melhorar a imagem.
Costuma-se dizer que "é melhor cortar o mal pela raiz"; o sr. primeiro ministro com a sua obstinação, arrogância e teimosia não o quis fazer quando devia e teve de o fazer quando não queria.
No seio do governo e principalmente no Partido Socialista, quantos a esta hora não estarão a odiar o pobre e desajeitado Manuel Pinho, que não tinha vocação nenhuma para a política, pelo acto tresloucado e irreflectido, que lhe tramou a vida e a de muitos outros correlegionários, incluindo naturalmente o amigo Pinto de Sousa que um dia se lembrou de o convidar para o cargo.
O gesto em si revela pouca educação, fraco sentido de Estado e falta de respeito por um órgão de soberania como a Assembleia da República e os deputados eleitos pelo povo.
Perante este exemplo pouco dignificante, que legitimidade tem os políticos para pedir aos portugueses para irem votar?
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