Os homens perpetuam-se pelas suas acções, pelas suas obras, enquanto vivem neste mundo conturbado, repleto de obstáculos e armadilhas cruéis e, quantas vezes, injustas.
Todos nascemos com uma genética própria, ímpar, em nada igual a qualquer outro ser humano.
É nesta diversidade genética que está contida a força da humanidade. Se completarmos esta herança genética com uma formação adequada e voltada sempre para os elementares princípios que devem reger todo o ser humano, estamos seguramente a contribuir para o fortalecimento e manutenção da humanidade. Inversamente, se à herança genética aliarmos uma formação (educação) baseada em maus princípios, desviantes duma conduta correcta das bases orientadoras da humanidade, estamos a contribuir para tornar o mundo um local impróprio para viver, destruindo-o.
Os grandes homens que dedicaram a sua vida a praticar o bem em prol da humanidade, jamais serão esquecidos.
Na nossa aldeia, no nosso bairro, na nossa rua, quando morre alguém que pautou a sua vida por praticar boas acções e fazer obra em prol do seu semelhante, desinteressadamente, costumamos dizer, lembrando-o: - "Era um bom homem ou uma boa mulher...";"Como ele(a) não aparece outro(a)..."
Alguns deles são reconhecidos ainda em vida pelos seus feitos. Poucos infelizmente. Normalmente só depois de mortos lhe damos valor. É assim o ser humano, ingrato para os que abdicam muitas vezes do seu bem estar pessoal, partilhando as qualidades natas ou riqueza pessoal em prol dos outros.
Quantas vezes os julgamos em vida, "Fulano podia fazer mais..." ou "Se fosse eu não fazia assim..." ou ainda "Ele não faz porque não quer..."
Aos artistas, por exemplo, avaliamos e comentamos, desdenhando a sua obra com frases deste género: "Que grande porcaria, já vi melhor..." e aponta-se defeitos como "Que estátua feia, também podia dar-lhe outro rosto...", esquecendo-se que o escultor passou horas a pesquisar para dar um aspecto o mais próximo possível da época em que as figuras representadas na estátua viveram.
A diversidade de cada um de nós dá-nos o direito à diferença mas jamais nos deve levar ao comentário jocoso ou injusto, isso só denota má formação, ignorância dos princípios básicos que regem a humanidade.
Se cada um de nós souber aproveitar o potencial genético com que nascemos, tendo consciência que as acções ficam com quem as pratica, e se aquilo que fizermos for no sentido positivo, então estaremos a transformar o mundo, tornando-o melhor.
Todos nascemos com uma genética própria, ímpar, em nada igual a qualquer outro ser humano.
É nesta diversidade genética que está contida a força da humanidade. Se completarmos esta herança genética com uma formação adequada e voltada sempre para os elementares princípios que devem reger todo o ser humano, estamos seguramente a contribuir para o fortalecimento e manutenção da humanidade. Inversamente, se à herança genética aliarmos uma formação (educação) baseada em maus princípios, desviantes duma conduta correcta das bases orientadoras da humanidade, estamos a contribuir para tornar o mundo um local impróprio para viver, destruindo-o.
Os grandes homens que dedicaram a sua vida a praticar o bem em prol da humanidade, jamais serão esquecidos.
Na nossa aldeia, no nosso bairro, na nossa rua, quando morre alguém que pautou a sua vida por praticar boas acções e fazer obra em prol do seu semelhante, desinteressadamente, costumamos dizer, lembrando-o: - "Era um bom homem ou uma boa mulher...";"Como ele(a) não aparece outro(a)..."
Alguns deles são reconhecidos ainda em vida pelos seus feitos. Poucos infelizmente. Normalmente só depois de mortos lhe damos valor. É assim o ser humano, ingrato para os que abdicam muitas vezes do seu bem estar pessoal, partilhando as qualidades natas ou riqueza pessoal em prol dos outros.
Quantas vezes os julgamos em vida, "Fulano podia fazer mais..." ou "Se fosse eu não fazia assim..." ou ainda "Ele não faz porque não quer..."
Aos artistas, por exemplo, avaliamos e comentamos, desdenhando a sua obra com frases deste género: "Que grande porcaria, já vi melhor..." e aponta-se defeitos como "Que estátua feia, também podia dar-lhe outro rosto...", esquecendo-se que o escultor passou horas a pesquisar para dar um aspecto o mais próximo possível da época em que as figuras representadas na estátua viveram.
A diversidade de cada um de nós dá-nos o direito à diferença mas jamais nos deve levar ao comentário jocoso ou injusto, isso só denota má formação, ignorância dos princípios básicos que regem a humanidade.
Se cada um de nós souber aproveitar o potencial genético com que nascemos, tendo consciência que as acções ficam com quem as pratica, e se aquilo que fizermos for no sentido positivo, então estaremos a transformar o mundo, tornando-o melhor.
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